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Com o objetivo de reforçar as ações de prevenção e controle de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como a dengue e a chikungunya, a Anvisa divulgou no dia 22 deste mês, a Nota Técnica 12/2023 que recomenda a intensificação de medidas para a redução de criadouros de mosquitos e controle de vetores adultos em portos, aeroportos e áreas de fronteiras.
A nota diz que segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) é preciso haver uma zona livre de vetores nos portos marítimos, aeroportos e cruzamentos terrestres e dentro de um perímetro de 400 metros em torno desses pontos de entrada.
A finalidade é manter o status de livre de mosquitos transmissores por meio de vigilância ativa regular e controle de vetores para que o risco de transmissão de patógenos importados com vetores/reservatórios possa ser anulado ou minimizado.
Chris Gallafrio, infectologista, explica que a transmissão do vírus se dá pela picada do mosquito do Aedes aegypti. “A picada se dá quando esse mosquito pica alguém doente e adquire o vírus e aí transporta esse vírus quando ele pica outra pessoa, então esse vírus é inoculado nessa outra pessoa”, completa.
Sara Oliveira, assistente de pesquisa do InfoDengue, informa que os sintomas mais comuns da dengue são:
Suzy Azevedo, aposentada de 56 anos, conta que após sentir muita dor no corpo, febre e dor de cabeça, decidiu fazer um exame para verificar o que estava acontecendo. “Depois que fiz o teste e deu positivo, os sintomas se acentuaram. A febre persistiu por dias, dor de cabeça, dor nos olhos, falta de apetite, muita fraqueza, uma fraqueza assim sem medida”, conta.
A aposentada diz que precisou fazer todo o tratamento por rede de saúde particular, pois não conseguia atendimento em hospitais públicos. “Devido a queda das minhas plaquetas, eu fazia o exame de sangue todos os dias para controle e muita hidratação venosa. Todo o meu tratamento foi feito na rede particular porque na rede pública era impossível conseguir. Só consegui uma vez uma hidratação”.
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), há registro do aumento de casos e mortes por dengue e chikungunya na região das Américas. Neste mês de março, a Opas reiterou aos estados-membros que intensifiquem as ações de preparação dos serviços de saúde, incluindo o diagnóstico e o manejo adequado dos casos. E que fortaleçam as medidas de prevenção e controle vetorial para reduzir o impacto destas e de outras doenças transmitidas por mosquitos.
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