Desde o fim de abril, o Governo Federal vem ajudando na reconstrução do Rio Grande do Sul, atingido por enchentes.
Atualmente, estão vigentes 460 reconhecimentos federais.
Além disso, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, pagou 154 milhões de reais para assistência humanitária, sendo 26 milhões, de forma sumária, e mais de cinco milhões para proteção de animais.
Mais de 423 milhões também foram enviados para restabelecimento e 4 milhões para reconstrução.
Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, destacou a união de esforços para ajudar vítimas de desastres. “O Rio Grande do Sul é bom exemplo, um bom case, modelo, exemplo do quanto faz a diferença a mobilização do poder público, dos empreendedores e da sociedade, pois o Brasil todo, sem exceção, as pessoas, as empresas, as instituições, o governo, a imprensa, os voluntários, enfim o Brasil todo se mobilizou, e grande parte do mundo. Isso é o maior exemplo do que significa o interesse em ajudar o povo de um estado, deixando de lado qualquer ideologia política, de quaisquer escolhas eleitorais. E isso foi liderado pelo presidente Lula, que foi várias vezes ao Rio Grande do Sul, antes criou uma sala de situação de emergência, coordenada pelo ministro Rui Costa, que permanece até agora.”
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br
A temperatura pode variar entre 8ºC e 36ºC
Nesta quinta-feira (19), a previsão é de chuvas em todo o Rio Grande do Sul. Pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas são esperadas no noroeste, nordeste, centro ocidental, sudoeste e sudeste gaúcho, atingindo cidades como Sant'Ana do Livramento, Frederico Westphalen e Rio Grande.
A temperatura mínima fica em torno de 8°C, em São José dos Ausentes, e a máxima prevista é de 36ºC, em Uruguaiana. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A saca de 60 quilos é negociada a R$ 138,00 em Paranaguá
No início desta semana, a soja está com preços em queda. A saca de 60 quilos é cotada a R$ 135,55 em diferentes cidades do interior do Paraná. Já para o litoral, em Paranaguá, o preço é de R$ 138,00.
O trigo também obteve redução de preços, com a tonelada a R$ 1.490,90 no Paraná e a R$ 1.359,05, no Rio Grande do Sul.
Os valores são do Cepea.
A temperatura pode variar entre 5ºC e 29ºC
Nesta quarta-feira (18), o dia começa com variação de nuvens em todo o Rio Grande do Sul e possibilidade de geada apenas na microrregião de Vacaria. Durante a tarde e à noite, há variação de nuvens e sem previsão de geadas em todo o Rio Grande do Sul, em cidades como Horizontina, Osório e Sananduva.
A temperatura mínima fica em torno de 5°C, em São José dos Ausentes, e a máxima prevista é de 29ºC, em Uruguaiana. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
No último fechamento, a tonelada da commodity custa R$ 1.493,60 no Paraná
No Paraná, o trigo é negociado a R$ 1.493,60/tonelada. No Rio Grande do Sul, o valor é de R$ 1.364,70. O primeiro fechamento da semana foi de queda de preços para a commodity.
Para a soja, o último fechamento foi também de baixa no litoral do Paraná, onde a saca de 60 quilos custa R$ 138,60. No interior, o preço é de R$ 135,40.
Os valores são do Cepea/USP.
A temperatura pode variar entre 6ºC e 27ºC
Nesta terça-feira (17), o dia começa com poucas nuvens em todo o Rio Grande do Sul e possibilidade de geada apenas na microrregião de Vacaria. Durante a tarde e à noite, poucas nuvens e sem previsão de geadas em todo o Rio Grande do Sul, em cidades como Caxias do Sul, Dois Irmãos e Jaguarão.
A temperatura mínima fica em torno de 6°C, em São Francisco de Paula, e a máxima prevista é de 27ºC, em São Borja. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A saca de 60 quilos é negociada a R$ 140,70 em Paranaguá
No início desta semana, a soja está com preços em queda. A saca de 60 quilos é cotada a R$ 136,15 em diferentes cidades do interior do Paraná. Já para o litoral, em Paranaguá, o preço é de R$ 140,70.
O trigo também obteve redução de preços, com a tonelada a R$ 1.504,10 no Paraná e a R$ 1.369,40, no Rio Grande do Sul.
Os valores são do Cepea.
No final de abril, uma quantidade de chuva sem precedentes assolou o Rio Grande do Sul e destruiu completamente parte do estado. Tendo a atribuição de Defesa Civil Nacional, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou mão de um esforço monumental para, com celeridade, auxiliar os esforços de socorro e ajuda humanitária ao mesmo tempo que iniciava o custeio das atividades de reconstrução, já nos dias seguintes ao desastre. O ministro Waldez Góes avalia nesta entrevista como se deu e quais os maiores desafios do processo.
Confira a entrevista:
O IBGE divulgou o crescimento do PIB do segundo trimestre e, para surpresa dos analistas, o crescimento de 1,4% ficou bem acima do esperado. Se imaginava que o desastre no Rio Grande do Sul, ocorrido justamente em abril, maio e junho, afetaria negativamente o PIB do país. O que o senhor acha que aconteceu?
Ao longo de 30 anos de vida pública, eu tive não só a oportunidade de governar meu Estado, o Amapá, por quatro vezes, mas também de ser, duas vezes, presidente do Consórcio da Amazônia. Mantive uma relação direta com o Governo Federal e com instituições internacionais e convivi com essa pauta climática, de eventos de falta ou de excesso de água, que resume quase 100% dos eventos aqui. A resposta do Governo Federal ao desastre foi gigante e foi muito ágil. Restabelecimento de internet, de energia, de água, de logística. Foi uma das primeiras providências que o Governo Federal adotou. Ainda nos primeiros dias, chegou um momento em que tinham 600 homens trabalhando nas diversas estradas, pois a primeira medida era de restabelecer, não de reconstruir. Restabelecer para poder entrar insumos, ajuda, oxigênio, produtos alimentícios, e, assim, garantir o abastecimento de bens necessários para a população do Rio Grande do Sul. A vezes, porém, só o que aparecia na televisão era o estrago que o evento causou, ceifando vidas, patrimônio, produção, enfim. Mas o que a gente via, estando presente no dia a dia, ia além disso. Era o gigantismo da resposta. Inclusive, devemos muito ao presidente Lula, porque, em regra, a gente primeiro reconhece uma Situação de Emergência e depois começa a fazer um plano de trabalho. Ele foi além disso, e propôs, primeiro, uma ida dos chefes de poderes lá. Depois, ele propôs o decreto de calamidade pública ao Congresso Nacional, e começou a ancorar uma dezena de medidas provisórias, respondendo a cada setor. Nós fizemos no Rio Grande do Sul, pela primeira vez, algo que o Brasil nunca tinha feito: esgotar água em cidades. Nunca teve, no Brasil, um plano de trabalho para fazer isso, e nós tivemos que fazer no Rio Grande do Sul. Buscamos bombas em diversas partes do país, pegamos bombas em vários estados do Nordeste, inclusive da Petrobras, e alugamos outras também.
Para abastecer de água?
Não, para tirar mesmo, literalmente. Tivemos, na região metropolitana, vários diques que não foram capazes de conter a enxurrada. Mas uma vez a água entrando na cidade, depois que o Guaíba baixou, ela não saiu. Como resolver isso? Bombeando, jogando para dentro do Guaíba. Levamos dezenas de dias para tirar a água de dentro de Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas. E depois, à medida que a gente ia tirando a água dessas cidades e limpando-as, o Governo Federal bancava. Centenas e centenas e milhares de carradas de lixo. Foram muitas frentes abertas. No cuidar das pessoas, no tirar a água da cidade, na limpeza, no restabelecimento do serviço público, abastecimento das cidades e, agora, da reconstrução, que já está acontecendo.
Uma das ações, por sinal, foi muito rápida: o auxílio-reconstrução de R$ 5.100 por família desabrigada ou desalojada. Naquela época, dados oficiais apontavam que teríamos em torno de 800 mil pessoas desabrigadas e desalojadas. Fazendo um cálculo rápido, seriam em torno de 240 mil famílias atingidas diretamente.
Hoje, já pagamos o auxílio para 350 mil famílias, mais de 100 mil a mais do que prevíamos inicialmente.
Fonte: MIDR
A saca de 60 quilos é negociada a R$ 136,50, em Paranaguá
Nesta sexta-feira (13), os preços da soja subiram, na tendência de alta que já vinha sendo observada. A saca de 60 quilos é cotada a R$ 136,50 em diferentes cidades do interior do Paraná. Já para o litoral, em Paranaguá, o preço é de R$ 140,98.
O trigo também obteve alta de preços, com a tonelada a R$ 1.505,50 no Paraná e a R$ 1.365,95, no Rio Grande do Sul.
Os valores são do Cepea.
No último fechamento, a tonelada da commodity custa R$ 1.501,60, no Paraná
De acordo com os pesquisadores do Cepea/USP, as importações do trigo já somam o maior volume em dois anos. O preço do trigo está estável no Rio Grande do Sul, a R$ 1.367,85. Já no Paraná, a tendência foi de alta, a R$ 1.501,60.
Para a saca de 60 quilos da soja, o movimento foi de baixa, e em Paranaguá, o preço é de R$ 139,90. No interior do estado, a commodity custa R$ 136,15.
As informações são do Cepea/USP.