Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,16
Após sete quedas seguidas, o dólar americano terminou o último pregão em alta, a R$ 5,51. Já o euro estava cotado a R$ 6,16. A movimentação do dólar em relação a outras moedas apresentou significativas oscilações. Os dados são da companhia Morningstar.
Na avaliação de especialistas do mercado financeiro, até o momento o mercado ainda apresenta volatilidade, em meio às expectativas de inflação que se manifestaram nos últimos três meses. Esse cenário contribuiu para a oscilação do câmbio.
Na última quarta-feira (18), o Banco Central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual. Foi a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%. Cenários como esse também interferem na movimentação das moedas.
O euro seguiu a tendência de queda e fechou a R$ 6,05
O preço do dólar caiu pela sétima vez consecutiva e fechou em R$ 5,42. Um dia após a Superquarta, a moeda norte-americana teve queda de 0,7%. O euro comercial também recuou e está cotado a R$ 6,05, segundo a companhia Morningstar.
Na quarta-feira, o banco central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual, a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%
Segundo os economistas, esse cenário de queda dos juros nos EUA e de alta dos juros brasileiros estimula os investimentos estrangeiros no Brasil, o que aumenta a circulação do dólar no país. Dessa forma, a moeda norte-americana fica desvalorizada em comparação com o real.
Já o euro teve leve queda, a R$ 6,22
De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar subiu novamente de preços no Brasil e custa R$ 5,62. Para o euro, o movimento foi de leve queda, a R$ 6,22.
O último dia foi de liquidez reduzida no mercado, em vista do feriado do dia do trabalho, nos Estados Unidos. No Brasil, pairam incertezas sobre a postura do próximo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o desafio de perseguir as metas de inflação no país. O economista cumpre um perfil técnico, porém mostra articulação política ao visitar alguns gabinetes de senadores em Brasília (DF) - principalmente o da liderança do governo na Casa.
Além disso, o mercado repercute o Boletim Focus, que elevou as projeções da inflação medida pelo IPCA, para 4,26% em 2024, além do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), para 2,46% e do câmbio do dólar, para R$ 5,33. A Selic permanece estável, a 10,50% até o fim deste ano.
O euro seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 6,23
Um dia após a indicação da Presidência da República de Gabriel Galípolo à Presidência do Banco Central, o dólar continuou a subir de preços no Brasil, a R$ 5,63. Para o euro, a tendência foi também de alta, a R$ 6,23. Apesar da indicação do novo economista à frente do Bacen ser do agrado de empresários e de parte do mercado financeiro, houve certo nervosismo por parte dos investidores.
Além disso, novos dados da economia dos Estados Unidos lançam dúvidas sobre a possibilidade de corte de juros naquele país. Para o segundo trimestre, o seu Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3%, acima das projeções de mercado. Com uma boa performance na economia, é possível que seu banco central opte pela estabilidade da taxa.
As cotações são da companhia Morningstar.
O euro seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 6,19
Após a indicação da Presidência da República de Gabriel Galípolo à Presidência do Banco Central, o dólar subiu de preços no Brasil, a R$ 5,56. Para o euro, a tendência foi semelhante, a R$ 6,19. As cotações são da companhia Morningstar.
Sobre dados da macroeconomia, a agenda está esvaziada e o mercado está à espera de dados da inflação nos Estados Unidos, onde há possibilidade de queda da taxa de juros. Já no Brasil, também há expectativas quanto à decisão do Comitê de Política Econômica, o Copom, que deverá decidir sobre a taxa Selic na próxima semana.
Os investidores se baseiam nas projeções de aumento da inflação, em 4,25%, pelo IPCA, bem como de possibilidade de aumento do crescimento do PIB em 2024, para 2,43%, e do câmbio. Até o fim de 2024, os analistas projetam que o dólar chegue a R$ 5,32.
Porém, em uma semana, o balanço foi de elevação do preço da moeda
Na última semana, o real interrompeu a sequência de ganhos com relação ao dólar e se desvalorizou em cerca de 2,50%, a R$ 5,54. O último fechamento foi de ganhos, mas não suficiente para reverter o balanço da semana. O euro seguiu a mesma tendência de alta e está cotado a R$ 6,21, maior em 3,50% - em um intervalo de cinco dias.
No Brasil, o cenário foi influenciado por uma fala do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo - um dos cotados para a sucessão de Roberto Campos Neto, na Presidência do Banco Central. Em evento, em São Paulo, o diretor fez um discurso contra a inflação e uma eventual alta de juros.
A alta também foi influenciada por resultados nos países asiáticos. O Banco Central da China manteve juros estáveis, contrariando a expectativa do mercado pela redução. Já no Japão - conhecido por ter a menor taxa real do mundo - O Banco Central sinalizou para alta de juros. Maiores juros na Ásia favorecem o deslocamento de capitais para os mercados.
As cotações são da companhia Morningstar.
Cenário externo asiático influenciou a recente alta
No último fechamento, o preço do dólar se manteve estável no Brasil e está cotado a R$ 5,48. Já o euro obteve leve alta, de 0,30%, a R$ 6,12, em valores comerciais. As cotações são da companhia Morningstar.
A recente alta foi influenciada por resultados nos países asiáticos. O banco central da China manteve juros estáveis, contrariando a expectativa do mercado pela redução. Já no Japão - conhecido por ter a menor taxa real do mundo - o seu banco central sinalizou para alta de juros.
Maiores juros na Ásia favorecem o deslocamento de capitais para seus mercados. Por parte do Banco Central do Brasil, também é possível que haja alta da taxa de juros. O presidente da instituição, Roberto Campos Neto, busca perseguir as metas da inflação, com possível maior Selic, em setembro.
No Brasil, a moeda custa R$ 5,47
Com ganhos para a moeda brasileira, o dólar inicia a segunda semana consecutiva com preços mais baixos no Brasil. Desta vez, a valorização do real foi de cerca de 0,50% e hoje o dólar custa R$ 5,47. Já para o euro, o último fechamento teve leve alta, a R$ 6,04. As cotações são da companhia Morningstar.
Existe otimismo com os dados da economia dos Estados Unidos que se mostram fortes. O varejo do país está aquecido e há diminuição de pedidos de seguro desemprego. Com isso, acabaram os rumores de crise no país. O índice de preços do consumidor, com elevação de 0,2% em julho, também revela estabilidade e é possível que haja redução dos juros na América do Norte — o que pode trazer ganhos para os emergentes, como o Brasil.
No comércio brasileiro, os dados recentes do setor de varejo revelam recuo de 1,00% em junho de 2024. Porém, este recuo não deve ser suficiente para que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza as taxas de juros por aqui. Na verdade, uma recente declaração do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, revela interesse da instituição em perseguir as metas da inflação, com possível elevação da Selic em setembro. Este cenário, combinado com o exterior, reforça a atração de capitais ao Brasil.
O dólar caiu novamente, a R$ 5,46
O preço do dólar caiu no Brasil no último fechamento, pela sexta vez consecutiva, e custa R$ 5,46. A tendência foi a mesma para o euro, que chegou a cair abaixo dos R$ 6,00, a R$ 5,99, de acordo com as cotações da companhia Morningstar.
No exterior, o foco permanece nos dados da inflação dos Estados Unidos, além dos preços do produtor, referente a julho. Já no Japão, a valorização do iene, observada em alguns fechamentos anteriores, obteve uma pausa e as moedas de países emergentes se recuperaram.
No Brasil, a divulgação do Boletim Focus, do Banco Central, deu o tom para os investidores na semana. Os analistas mantiveram no mesmo patamar as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB), câmbio e a taxa Selic. Com a inflação fora da meta, os juros devem permanecer altos no Brasil - o que é atrativo para o investimento no mercado financeiro brasileiro.
Desta vez, a queda está relacionada a dados da economia dos Estados Unidos
O preço do dólar caiu no Brasil no último fechamento, pela terceira vez consecutiva, e custa R$ 5,55. Os ganhos foram de cerca de 1,50% para o real. A tendência é a mesma para o euro, que custa R$ 6,05.
De modo geral, a moeda americana se desvalorizou no dia, após a divulgação de dados da sua economia. No início da semana, houve a especulação de uma possível forte desaceleração da performance econômica dos Estados Unidos, o que poderia levar a uma crise. Porém, os dados de seguro-desemprego vieram menores que o esperado, em 233 mil pedidos na última semana e menores que o último dado anterior. Ou seja, as possibilidades de crise nos Estados Unidos se reduziram.
As cotações são da companhia Morningstar.