Euro

23/09/2024 03:50h

Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,16

Baixar áudio

Após sete quedas seguidas, o dólar americano terminou o último pregão em alta, a R$ 5,51. Já o euro estava cotado a R$ 6,16. A movimentação do dólar em relação a outras moedas apresentou significativas oscilações. Os dados são da companhia Morningstar. 

Na avaliação de especialistas do mercado financeiro, até o momento o mercado ainda apresenta volatilidade, em meio às expectativas de inflação que se manifestaram nos últimos três meses. Esse cenário contribuiu para a oscilação do câmbio. 

Na última quarta-feira (18), o Banco Central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual. Foi a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%. Cenários como esse também interferem na movimentação das moedas. 

Copiar textoCopiar o texto
20/09/2024 02:05h

O euro seguiu a tendência de queda e fechou a R$ 6,05

Baixar áudio

O preço do dólar caiu pela sétima vez consecutiva e fechou em  R$ 5,42. Um dia após a Superquarta, a moeda norte-americana teve queda de 0,7%. O euro comercial também recuou e está cotado a R$ 6,05, segundo a companhia Morningstar

Na quarta-feira, o banco central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual, a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%

Segundo os economistas, esse cenário de queda dos juros nos EUA e de alta dos juros brasileiros estimula os investimentos estrangeiros no Brasil, o que aumenta a circulação do dólar no país. Dessa forma, a moeda norte-americana fica desvalorizada em comparação com o real.

Copiar textoCopiar o texto
19/09/2024 03:09h

O euro seguiu a tendência de queda, a R$ 6,08

Baixar áudio

O preço do dólar caiu novamente no Brasil, para R$ 5,46. O euro comercial seguiu a mesma tendência, a R$ 6,08, segundo a companhia Morningstar

No último fechamento, o mercado precificava a chamada “super-quarta”, quando tanto o banco central dos Estados Unidos, quanto do Brasil, decidem pelas novas taxas de juros. Os dois países seguiram em direção contrária: os Estados Unidos baixaram a taxa em 0,50 ponto percentual, para a faixa entre 4,75% e 5,00%. Esta é a primeira redução desde 2020 e mostra sinais de preocupação com uma economia que pode estar desacelerada. 

Já a Selic, no Brasil, subiu para 10,75%, em decisão do Comitê de Política Monetária, o Copom. Com isso, o Brasil fica apenas atrás da Rússia, com o segundo maior juro real do mundo. A decisão ocorre, segundo o Banco Central, para conter o crescimento da inflação brasileira. 
 

Copiar textoCopiar o texto
18/09/2024 03:14h

O euro seguiu a tendência de queda, a R$ 6,09

Baixar áudio

O preço do dólar caiu no Brasil, para R$ 5,48. O euro comercial seguiu a mesma tendência, a R$ 6,09, segundo a companhia Morningstar

Neste início da semana, as expectativas dos investidores são marcadas pela espera da “super-quarta”, quando tanto Brasil, quanto os Estados Unidos, haverá decisão sobre a taxa de juros básica. No exterior, a perspectiva é de corte na taxa. No Brasil, os dados da inflação apontam que deverá haver aumento da Selic. Este cenário pode atrair capitais ao Brasil e colaborar com a queda do preço do dólar. 

O Banco Central do Brasil também divulgou o Boletim Focus, com previsões econômicas até o fim de 2024. Para a inflação, medida pelo IPCA, houve a nona alta consecutiva, para 4,35%. Já a projeção do produto interno bruto (PIB) subiu 2,96% e o dólar é previsto para chegar a R$ 5,40. A Selic é projetada estável, a 11,25% ao ano. 

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2024 03:11h

O euro seguiu a tendência de queda, a R$ 6,13

Baixar áudio

O preço do dólar caiu no Brasil, para R$ 5,51. O euro comercial seguiu a mesma tendência, a R$ 6,13, segundo a companhia Morningstar

Neste início da semana, as expectativas dos investidores são marcadas pela espera da “super-quarta”, quando tanto Brasil, quanto os Estados Unidos, haverá decisão sobre a taxa de juros básica. No exterior, a perspectiva é de corte na taxa. No Brasil, os dados da inflação apontam que deverá haver aumento da Selic. Este cenário pode atrair capitais ao Brasil e colaborar com a queda do preço do dólar. 

O Banco Central do Brasil também divulgou o Boletim Focus, com previsões econômicas até o fim de 2024. Para a inflação, medida pelo IPCA, houve a nona alta consecutiva, para 4,35%. Já a projeção do produto interno bruto (PIB) subiu 2,96% e o dólar é previsto para chegar a R$ 5,40. A Selic é projetada estável, a 11,25% ao ano. 
 

Copiar textoCopiar o texto
16/09/2024 03:25h

O euro seguiu a tendência de queda, a R$ 6,17

Baixar áudio

O preço do dólar caiu no Brasil, para R$ 5,57. O euro comercial seguiu a mesma tendência, a R$ 6,17, segundo a companhia Morningstar. Os dois últimos fechamentos arrefeceram a tendência de alta que vinha sendo observada.

A inflação americana subiu em agosto, o que implica em um possível corte mais suave da taxa básica de juros deste país. Também o cenário político, com a possível vitória da democrata Kamala Harris, traz novas expectativas para os investidores.  

Ainda no exterior, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou o corte de 0,25 ponto percentual em sua taxa de juros. O principal motivo do corte é a redução da inflação no continente. Hoje, a taxa de juros básica da União Europeia é de 3,5%. 

Já no Brasil, a expectativa é que ocorra aumento da Selic na próxima reunião do Copom, ainda nesta semana. Está no radar dos investidores a tendência dos juros no Brasil e no mundo.  
 

Copiar textoCopiar o texto
13/09/2024 04:13h

O euro se manteve estável, a R$ 6,23

O preço do dólar caiu no Brasil, para R$ 5,63. Já o euro comercial se manteve estável, a R$ 6,23, segundo a companhia Morningstar. Para as cotações de turismo, os valores são superiores.

A recente disparada dos preços das moedas acompanhou, no exterior, a espera pelos dados de preços referentes às economias chinesa e americana. A inflação americana subiu, em agosto, o que implica em um possível corte mais suave dos juros. Também, o debate realizado entre os presidenciáveis Kamala Harris - democrata - e Donald Trump, do Partido Republicano, acirraram os ânimos dos investidores. 

Ainda no exterior, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou o corte de 0,25 ponto percentual em sua taxa de juros. O principal motivo do corte é a redução da inflação no continente. Hoje, a taxa de juros básica da União Europeia é de 3,5%. 

Já no Brasil, a expectativa é que ocorra aumento da Selic na próxima reunião do Copom, na próxima semana. 
 

Copiar textoCopiar o texto
12/09/2024 04:10h

O euro segue a tendência de estabilidade, a R$ 6,22

Baixar áudio

O preço do dólar se manteve estável no Brasil, a R$ 5,67. O euro comercial seguiu a mesma tendência, a R$ 6,22, segundo a companhia Morningstar. Para as cotações de turismo, os valores são ainda maiores.

A recente disparada dos preços das moedas acompanhou, no exterior, a espera pelos dados de preços referentes às economias chinesa e americana. A inflação americana subiu, em agosto, o que implica em um possível corte mais suave dos juros. Também, o debate realizado entre os presidenciáveis Kamala Harris - democrata - e Donald Trump, do Partido Republicano, acirraram os ânimos. 

No Brasil, o olhar dos investidores se voltou para os dados de inflação para agosto, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor, o IPCA. O mês de agosto registrou deflação, de 0,02%. Mesmo assim, o mercado ainda precifica que haverá alta da taxa de juros básica da economia na próxima reunião do Copom. 
 

Copiar textoCopiar o texto
10/09/2024 00:10h

O euro seguiu a mesma tendência, a R$ 6,18

Baixar áudio

De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar se manteve estável no Brasil e custa R$ 5,59. O euro seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 6,18.

No Brasil, as projeções do boletim Focus, do Banco Central, apontam para crescimento das principais variáveis da macroeconomia. A inflação, medida pelo IPCA, está cotada a 4,30%, até o fim deste ano, na 8ª alta consecutiva. Ocorre também expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto, para 2,68%, além do dólar a R$ 5,35 e Selic a 11,25%. 

Os investidores aguardam pela decisão do Comitê de Política Monetária, o Copom, na próxima semana, com expectativas de que os juros aumentem no país. Se, por um lado, uma das maiores taxas de juros do mundo pode sufocar a economia real, por outro, gera altos rendimentos aos especuladores, que se favorecem com a decisão do Copom e optam por investir no mercado financeiro brasileiro. 
 

Copiar textoCopiar o texto
06/09/2024 00:14h

O euro seguiu a mesma tendência, a R$ 6,19

Baixar áudio

De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar caiu 1,30% no Brasil e custa R$ 5,57. O euro seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 6,20.

O mercado repercute a divulgação de dados fracos na economia dos Estados Unidos. O número de pedidos de seguro desemprego caiu no país, mas as novas vagas que foram criadas no mercado de trabalho privado foram consideradas baixas. Estes são alguns indícios de que a economia americana está desacelerando. O relatório oficial de empregos, o payroll, ainda será divulgado nesta sexta-feira (6). 

No Brasil, houve também repercussão dos dados econômicos. O déficit do governo central divulgado não representou surpresas. De acordo com o Tesouro Nacional, o déficit primário foi de R$ 9,2 bilhões em julho. O saldo foi melhor que os R$ 35,9 bilhões do mesmo período do ano anterior. 
 

Copiar textoCopiar o texto